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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/05/2009 |
Data da última atualização: |
25/05/2009 |
Autoria: |
SOUZA, L. F. L. de; SILVA JÚNIOR, A.; FREITAS, C. M. B. de; FREITAS, E. C. de; FLORES, E. F.; ALMEIDA, M. R. de; MORAES, M. P. |
Título: |
Imunogenicidade de isolados de herpesvírus bovino 5 como candidatos à vacina.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 1. p. 167-172, jan./fev. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O herpesvírus bovino 5 (BoHV-5) é o agente da menigoencefalite herpética bovina. A doença neurológica, associada à infecção pelo BoHV-5, apresenta altas taxas de letalidade em bovinos jovens e está disseminada no Brasil. A prevenção das perdas causadas pela infecção pelo herpesvírus está baseada, principalmente, na imunização dos animais. Nesse sentido, foi delineada uma comparação entre isolados de BoHV-5, buscando selecionar o isolado mais antigênico para a formulação de vacinas. As formulações inativadas foram produzidas com os isolados ISO9898292, SV507, SV163, 1807 e EVI145 e administradas a cinco grupos de 10 ovelhas cada, que receberam duas doses vacinais por via intramuscular com intervalo de 21 dias. Foram realizadas coletas de sangue para análise de presença de anticorpos por soroneutralização e acompanhamento dos animais até o 63° dia após a primo-vacinação. Foram observados dois picos na curva de anticorpos, o primeiro no dia 14, após a vacinação, quando os títulos médios de anticorpos variaram entre 23,1 e 138,6. O segundo pico foi observado 14 dias após a revacinação, quando os títulos médios variaram entre 301,3 e 1017,5. No 42° dia após a revacinação, foi observada variação de título entre 82,4 e 305,9. A diferença entre as médias de títulos de anticorpos de cada grupo de animais sugere uma menor antigenicidade do isolado ISO9898292 em relação aos demais, demonstrando uma possível variação antigênica entre os isolados. Todos os isolados, com exceção do ISO9898292, mostraram-se imunogênicos para a indução de anticorpos. MenosO herpesvírus bovino 5 (BoHV-5) é o agente da menigoencefalite herpética bovina. A doença neurológica, associada à infecção pelo BoHV-5, apresenta altas taxas de letalidade em bovinos jovens e está disseminada no Brasil. A prevenção das perdas causadas pela infecção pelo herpesvírus está baseada, principalmente, na imunização dos animais. Nesse sentido, foi delineada uma comparação entre isolados de BoHV-5, buscando selecionar o isolado mais antigênico para a formulação de vacinas. As formulações inativadas foram produzidas com os isolados ISO9898292, SV507, SV163, 1807 e EVI145 e administradas a cinco grupos de 10 ovelhas cada, que receberam duas doses vacinais por via intramuscular com intervalo de 21 dias. Foram realizadas coletas de sangue para análise de presença de anticorpos por soroneutralização e acompanhamento dos animais até o 63° dia após a primo-vacinação. Foram observados dois picos na curva de anticorpos, o primeiro no dia 14, após a vacinação, quando os títulos médios de anticorpos variaram entre 23,1 e 138,6. O segundo pico foi observado 14 dias após a revacinação, quando os títulos médios variaram entre 301,3 e 1017,5. No 42° dia após a revacinação, foi observada variação de título entre 82,4 e 305,9. A diferença entre as médias de títulos de anticorpos de cada grupo de animais sugere uma menor antigenicidade do isolado ISO9898292 em relação aos demais, demonstrando uma possível variação antigênica entre os isolados. Todos os isolados, com exceção do ISO989... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença animal; Herpesvírus bovino 5; Meningoencefalite bovina; Soroneutralização; Vacina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/02/2017 |
Data da última atualização: |
15/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
BRIGHENTI, A. F.; BRIGHENTI, E.; CALIARI, V.; SOUZA, A. L. K.; VIEIRA, H. J.; SILVA, A. L. |
Título: |
Participantes do Projeto de Trento Apresentam Resultados para a Vitivinicultura em SC. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
A Tribuna, São Joaquim, n. 33, p. 14-15, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em novas regiões vitícolas, as variedades inicialmente plantadas e avaliadas, com poucas exceções, correspondem àquelas de renome internacional, originárias da França e, em menor escala, da Itália e de Portugal. Nos vinhedos de altitude elevada de Santa Catarina, as principais variedades plantadas são a Cabernet Sauvignon, com a maior área, seguida pela Merlot e pela Chardonnay. As principais variedades cultivadas e práticas de elaboração estão amplamente difundidas em todas as regiões produtoras de vinhos. Isso enfatiza o aspecto global da produção de vinhos, e minimiza a contribuição das variedades, e do meio onde elas são produzidas, sobre o padrão dos vinhos. Nesse contexto, viticultores em todo o mundo estão reavaliando o valor enológico e o potencial de marketing do patrimônio varietal local. Para oferecer novas opções de variedades aos viticultores, foi executado, entre 2006 e 2013, o projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, cuja finalidade era introduzir e avaliar a adaptação de diversas variedades italianas nas principais regiões de altitude do Estado, com a possibilidade de produção de uvas para vinho com elevada qualidade e tipicidade, que expressem as características dessa nova região produtora. Com o intuito de definir o terroir de diferentes regiões para a vitivinicultura no estado de Santa Catarina, foi firmado um convênio entre UFSC, EPAGRI e o Fondazione Edmund Mach - Istituto Agrario di San Michele All?Adige (FEM - IASMA), para gerar ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, o projeto foi financiado pela Província Autônoma de Trento e os recursos foram geridos pela Associazione Trentini nel Mondo, pelo apoio financeiro e pela. Desta forma, foram implantadas 4 unidades experimentais em Santa Catarina (São Joaquim, Campos Novos, Água Doce e Tangará) em 2006, cada uma com 36 variedades. Brancas: Chardonnay, Glera, Viognier, Vermentino, Greco di Tufo, Fiano, Manzoni Bianco, Riesling Renano, Verdicchio, Sauvignon Blanc, Garganega, Pinot Grigio e Coda di Volpe. Tintas: Aglianico, Ancellotta, Primitivo, Barbera, Nebbiolo, Pinot Nero, Sangiovese, Croatina, Uva di Troia, Lambrusco Grasparossa, Negroamaro, Malvasia Nera di Lecce, Merlot, Syrah, Nero D?Avola, Teroldego, Aleatico, Sagrantino, Canaiolo Nero, Lagrein, Montepulciano, Rebo e Cabernet Sauvignon. O projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, que se conclui com o financiamento da parte da Província Autônoma de Trento, permitiu atingir alguns objetivos estabelecidos, entre eles: Identificação das áreas vitícolas mais adequadas do Estado de Santa Catarina; Ampliação da base ampelográfica, com a introdução de variedades de uvas brancas e tintas aptas a fornecer produtos mais adequados ao mercado nacional brasileiro e internacional; Implementação das diversas tecnologias enológicas para a produção de vinhos especiais (espumantes, por exemplo); Formação de técnicos, seja através de estágios no Trentino, seja com cursos, visitas técnicas e/ou seminários de atualização desenvolvidos em diversas sedes do Estado de Santa Catarina; Predisposição de um projeto com financiamento brasileiro, com a finalidade de coletar maiores informações dos campos experimentais e realização de novas unidades experimentais direcionadas a avaliação de variedades tolerantes as maiores doenças fúngicas das videiras. MenosEm novas regiões vitícolas, as variedades inicialmente plantadas e avaliadas, com poucas exceções, correspondem àquelas de renome internacional, originárias da França e, em menor escala, da Itália e de Portugal. Nos vinhedos de altitude elevada de Santa Catarina, as principais variedades plantadas são a Cabernet Sauvignon, com a maior área, seguida pela Merlot e pela Chardonnay. As principais variedades cultivadas e práticas de elaboração estão amplamente difundidas em todas as regiões produtoras de vinhos. Isso enfatiza o aspecto global da produção de vinhos, e minimiza a contribuição das variedades, e do meio onde elas são produzidas, sobre o padrão dos vinhos. Nesse contexto, viticultores em todo o mundo estão reavaliando o valor enológico e o potencial de marketing do patrimônio varietal local. Para oferecer novas opções de variedades aos viticultores, foi executado, entre 2006 e 2013, o projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, cuja finalidade era introduzir e avaliar a adaptação de diversas variedades italianas nas principais regiões de altitude do Estado, com a possibilidade de produção de uvas para vinho com elevada qualidade e tipicidade, que expressem as características dessa nova região produtora. Com o intuito de definir o terroir de diferentes regiões para a vitivinicultura no estado de Santa Catarina, foi firmado um convênio entre UFSC, EPAGRI e o Fondazione Edmund Mach - Istituto Agrario di San Michele All?Adige (FEM - ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
elevada altitude; varidades italianas; vinhos de qualidade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 04136naa a2200217 a 4500 001 1125986 005 2017-02-15 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRIGHENTI, A. F. 245 $aParticipantes do Projeto de Trento Apresentam Resultados para a Vitivinicultura em SC.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aEm novas regiões vitícolas, as variedades inicialmente plantadas e avaliadas, com poucas exceções, correspondem àquelas de renome internacional, originárias da França e, em menor escala, da Itália e de Portugal. Nos vinhedos de altitude elevada de Santa Catarina, as principais variedades plantadas são a Cabernet Sauvignon, com a maior área, seguida pela Merlot e pela Chardonnay. As principais variedades cultivadas e práticas de elaboração estão amplamente difundidas em todas as regiões produtoras de vinhos. Isso enfatiza o aspecto global da produção de vinhos, e minimiza a contribuição das variedades, e do meio onde elas são produzidas, sobre o padrão dos vinhos. Nesse contexto, viticultores em todo o mundo estão reavaliando o valor enológico e o potencial de marketing do patrimônio varietal local. Para oferecer novas opções de variedades aos viticultores, foi executado, entre 2006 e 2013, o projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, cuja finalidade era introduzir e avaliar a adaptação de diversas variedades italianas nas principais regiões de altitude do Estado, com a possibilidade de produção de uvas para vinho com elevada qualidade e tipicidade, que expressem as características dessa nova região produtora. Com o intuito de definir o terroir de diferentes regiões para a vitivinicultura no estado de Santa Catarina, foi firmado um convênio entre UFSC, EPAGRI e o Fondazione Edmund Mach - Istituto Agrario di San Michele All?Adige (FEM - IASMA), para gerar ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, o projeto foi financiado pela Província Autônoma de Trento e os recursos foram geridos pela Associazione Trentini nel Mondo, pelo apoio financeiro e pela. Desta forma, foram implantadas 4 unidades experimentais em Santa Catarina (São Joaquim, Campos Novos, Água Doce e Tangará) em 2006, cada uma com 36 variedades. Brancas: Chardonnay, Glera, Viognier, Vermentino, Greco di Tufo, Fiano, Manzoni Bianco, Riesling Renano, Verdicchio, Sauvignon Blanc, Garganega, Pinot Grigio e Coda di Volpe. Tintas: Aglianico, Ancellotta, Primitivo, Barbera, Nebbiolo, Pinot Nero, Sangiovese, Croatina, Uva di Troia, Lambrusco Grasparossa, Negroamaro, Malvasia Nera di Lecce, Merlot, Syrah, Nero D?Avola, Teroldego, Aleatico, Sagrantino, Canaiolo Nero, Lagrein, Montepulciano, Rebo e Cabernet Sauvignon. O projeto ?Tecnologias para o desenvolvimento da vitivinicultura em Santa Catarina?, que se conclui com o financiamento da parte da Província Autônoma de Trento, permitiu atingir alguns objetivos estabelecidos, entre eles: Identificação das áreas vitícolas mais adequadas do Estado de Santa Catarina; Ampliação da base ampelográfica, com a introdução de variedades de uvas brancas e tintas aptas a fornecer produtos mais adequados ao mercado nacional brasileiro e internacional; Implementação das diversas tecnologias enológicas para a produção de vinhos especiais (espumantes, por exemplo); Formação de técnicos, seja através de estágios no Trentino, seja com cursos, visitas técnicas e/ou seminários de atualização desenvolvidos em diversas sedes do Estado de Santa Catarina; Predisposição de um projeto com financiamento brasileiro, com a finalidade de coletar maiores informações dos campos experimentais e realização de novas unidades experimentais direcionadas a avaliação de variedades tolerantes as maiores doenças fúngicas das videiras. 653 $aelevada altitude 653 $avaridades italianas 653 $avinhos de qualidade 700 1 $aBRIGHENTI, E. 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 700 1 $aVIEIRA, H. J. 700 1 $aSILVA, A. L. 773 $tA Tribuna, São Joaquim$gn. 33, p. 14-15, 2017.
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